A nova era da advocacia
- 23 de jun. de 2023
- 2 min de leitura
Um processo judicial tem prazo de duração médio de quase 05 anos até a execução (fase em que há o efetivo cumprimento da decisão judicial, em que o juiz determina a uma das partes – pessoas, empresas ou instituições – a reparação de prejuízos).
Enquanto isso, a sociedade atual já está acostumada a ter tudo ao toque de uma tela, na palma da mão. Ou seja, as pessoas não têm mais paciência para esperar o prazo que o judiciário precisa para resolver um processo judicial, além de não condizer com a dinâmica ágil que cada vez mais vem moldando nossa forma de viver.
Os procedimentos negocial e extrajudicial são mais rápidos, práticos e baratos que o judicial e são a melhor forma de atender às necessidades dessa sociedade acostumada a ter tudo resolvido com um toque na tela. Por isso, é fundamental que o advogado da nova era esteja condizente com esta sistemática e apresente soluções múltiplas, que não apenas o ajuizamento de um processo judicial para resolver conflitos.
Existem múltiplas formas de alcançar justiça para as pessoas, o advogado tem papel essencial, atuando como uma espécie de sommelier de resolução de conflitos, um profissional especializado, que é encarregado em conhecer inúmeras opções e, após ouvir atentamente a situação trazida por seu cliente, pode indicar a melhor forma de resolver àquele problema, sempre lembrando que cada pessoa e cada caso são únicos e particulares, por isso o profissional do direito da nova era precisa estar atento às necessidades para melhor conduzir seu cliente.
LEMBRETE: Este artigo tem objetivo informativo, não substitui a consulta a um advogado especialista na área.
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